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Geoperformance é um conceito em construção empilhado pelo artista e ensaísta Ali do Espirito Santo, oriundo de duas oficinas elaboradas no ano de 2016. A primeira delas ocorreu durante a semana acadêmica do curso de artes visuais da UFRGS, e a segunda na Casa Peirô – projeto coletivo de artistas envolvidos com a crítica decolonial. Através dos filósofos Deleuze e Guatarri, a pesquisa constrói-se conjuntamente à performance e com ambos pensa a desterritorialização do corpo por duas vias. Uma delas pelo contexto da metrópole, em que o corpo relaciona-se subjetivamente com o fluxo do capital, e a outra, perguntando-se como esse mesmo movimento de desterritorialização pode intensificar uma nova política de subjetivação que inclua uma ética relacional expandida, portanto, cosmopolítica. Desse modo, a performance torna-se um gesto clínico existencial que potencializa compreender o corpo contemporâneo e seus atravessamentos impuros, ou seja, sua subjetividade e estadia na Terra. Cataclísmico e imersivo, os encontros expropriam da performance seu gesto radical, de modo que #s participantes vivam uma experiência de reimaginação de suas vidas. 

 

Informações: https://geoperformance.wordpress.com/

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